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Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30(spe): e3104, 2022. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1384251

ABSTRACT

Resumen Introducción Las prácticas de violencia en contextos de salud constituyen una de las múltiples manifestaciones de la violencia contra las mujeres con discapacidad. En Chile, como en el resto del mundo, el desarrollo de estudios sobre estas violencias aun es incipiente. Objetivos Caracterizar prácticas de violencia hacia mujeres con discapacidad en contextos de salud, y caracterizar experiencias de reivindicación de derechos humanos de este colectivo de mujeres en Chile, desde las voces de activistas y profesionales terapeutas ocupacionales. Método Se realizó un análisis secundario de datos cualitativos de un estudio ejecutado entre los años 2015 y 2020. Desde un enfoque cualitativo y estudio colectivo de casos, se realizó un análisis temático secundario de los datos obtenidos de 8 entrevistadas. Resultados Desde la perspectiva de las informantes, las mujeres con discapacidad experimentan violencia estructural de forma sistemática y transversal, la que atraviesa otras diversas formas de violencia: física, psicológica, sexual, obstétrica y simbólica-institucional. Las experiencias de reivindicación de derechos humanos de este colectivo reflejan procesos de emancipación, resistencia y construcción de prácticas transformadoras de estas vulneraciones. Conclusión Las prácticas de violencia en contextos de salud hacia mujeres con discapacidad en Chile es una situación visualizada como manifestaciones de dominación y opresión contra ellas, que perpetúan su exclusión social y desigualdades en salud. Frente a esta situación de injusticia social, mujeres activistas y profesionales terapeutas ocupacionales plantean la necesidad de implementar estrategias de reivindicación de derechos humanos, junto a prácticas de resistencia colectiva.


Resumo Introdução As práticas de violência em contextos de saúde constituem uma das múltiplas manifestações de violência contra as mulheres com deficiências. No Chile, como no resto do mundo, o desenvolvimento de estudos sobre esta violência ainda é incipiente. Objetivos Caracterizar práticas de violência contra mulheres com deficiências em contextos de saúde e caracterizar experiências de reivindicações de direitos humanos deste grupo de mulheres no Chile, a partir das vozes de ativistas e terapeutas ocupacionais profissionais. Método Foi realizada uma análise secundária dos dados qualitativos de um estudo realizado entre 2015 e 2020. A partir de uma abordagem qualitativa e de um estudo de caso coletivo, foi realizada uma análise temática secundária dos dados obtidos de oito entrevistadas. Resultados Da perspectiva das informantes, as mulheres com deficiência experimentam a violência estrutural de forma sistemática e transversal, que atravessa outras formas de violência: física, psicológica, sexual, obstétrica e simbólica-institucional. As experiências deste grupo na reivindicação de seus direitos humanos refletem processos de emancipação, resistência e a construção de práticas que transformam estas violações. Conclusão As práticas de violência em contextos de saúde em relação às mulheres com deficiências no Chile é uma situação visualizada como manifestações de dominação e opressão contra elas, que perpetuam sua exclusão social e desigualdades na saúde. Diante desta situação de injustiça social, as mulheres ativistas e terapeutas ocupacionais profissionais propõem a necessidade de implementar estratégias para a reivindicação dos direitos humanos, juntamente com práticas de resistência coletiva.


Abstract Introduction The practices of violence in health contexts constitute one of the multiple manifestations of violence against women with disabilities. In Chile, as in the rest of the world, the development of studies on this violence is still incipient. Objectives To characterize practices of violence against women with disabilities in health contexts, and to characterize experiences of vindication of human rights of this group of women in Chile, from the voices of activists and professional occupational therapists. Method A secondary analysis of qualitative data from a study executed between 2015 and 2020 was conducted. From a qualitative approach and collective case study, a secondary thematic analysis of the data obtained from 8 interviewees was performed. Results From the perspective of the informants, women with disabilities experience structural violence in a systematic and transversal way, which crosses other various forms of violence: physical, psychological, sexual, obstetric, and symbolic-institutional. The experiences of this group in claiming their human rights reflect processes of emancipation, resistance, and construction of practices that transform these violations. Conclusion The practices of violence in health contexts toward women with disabilities in Chile is a situation visualized as manifestations of domination and oppression against them, which perpetuate their social exclusion and inequalities in health. Faced with this situation of social injustice, women activists and professional occupational therapists propose the need to implement strategies for the vindication of human rights, together with practices of collective resistance.

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